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Mais sete mulheres acusam Cuba Gooding Jr. de assédio sexual

O ator Cuba Gooding Jr. está em maus lençóis com a Justiça. 14 mulheres o denunciaram por assédio sexual. 

O ator passou pelo primeiro julgamento em 15 de outubro e, apesar de não ter sido condenado à prisão inicialmente, terá outra sessão no início de janeiro.

Agora, novas acusações surgiram e pode complicar ainda mais a situação para Cuba. De acordo com documentos obtidos pelo Page Six, 7 novas mulheres indiciaram o astro por abusos sexuais.

Um desses novos casos aconteceu supostamente em 2009 durante o Festival de Cinema de Sundance. De acordo com o depoimento, na ocasião, Cuba convidou uma mulher para outro evento, e quando ela disse ao ator que iria embora, ele “pareceu agitado”.
Em um corredor isolado já nos fundos do local, ele “começou a beijá-la sem consentimento” e quando ela o afastou, percebendo que o ator era casado, ele “colocou a mão nas nádegas dela”.

Um desses novos casos aconteceu supostamente em 2009 durante o Festival de Cinema de Sundance. De acordo com o depoimento, na ocasião, Cuba convidou uma mulher para outro evento e quando ela disse ao ator que iria embora, ele “pareceu agitado”.

Em um corredor isolado, ele “começou a beijá-la sem consentimento” e quando ela o afastou, percebendo que o ator era casado, ele “colocou a mão nas nádegas dela”.

Ainda segundo o relato, ele colocou “a mão dele com força na região da virilha das calças dela, colocando os dedos no ânus dela” e rasgando a calça. Cuba só deixou a mulher ir embora quando ela mordeu a bochecha dele, “fazendo com que ele recuasse”.

O advogado do astro comentou o novo caso, alegando que seu cliente é inocente de todos os casos pelo qual está sendo culpado.

“Infelizmente, as pessoas saem do trabalho, fazendo falsas acusações contra Cuba, como muitas vezes acontece quando uma celebridade é acusada pela Promotoria em um Fórum Público. As alegações espúrias e inexpressivas oferecidas pelo Ministério Público são tão antigas e desatualizadas, sem detalhes e impedem que o Réu se defenda contra elas.

Portanto, demonstra que o motivo do Ministério Público em apresentar essas alegações inflamatórias não tem valor probatório, mas [foram feitas] meramente para obter uma vantagem contra o réu e influenciar o júri contra o réu”, pronunciou.

O novo julgamento de Cuba Gooding Jr. acontecerá em 22 de janeiro do ano que vem.